Na exposição há trabalhos audiovisuais que se utilizam de materiais híbridos: do ponto de vista plástico (madeira, vidro, adesivo, borracha, eletrônica), ou da linguagem (som, vídeo, palavra escrita, artes gráficas, fotografia);objetos cotidianos relidos e transformados (no caso dos espelhos, dos relógios, dos porta-retratos digitais); o inusitado (a videoinstalação da sala experiência, os sons das estações do ano acionada por sensores de presença nos corredores, o móbile mobília, as caixinhas com os “segredinhos da vovó”). Alguns trabalhos têm uma comunicação mais “direta”; outros operam no nível da sensação, instigam a reflexão, provocam questionamentos.